quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Instituto Nômades e Ishtar realizam 2º Curso de Capacitação de Doulas
sábado, 17 de dezembro de 2011
Doula: as mãos que acolhem e apoiam
Dia de 18 de dezembro de 2011, dia de Nossa Senhora do Bom Parto, será comemorado pela primeira vez o Dia da Doula no estado de São Paulo, através da Lei Estadual Nº 14.586 - Autoria da Deputada Estadual Ana Perugini.
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Michelle Antunes Rocha, Ishtar Sorocaba, apoiada pela doula em conjunto com sua família. Créditos de Kelly Stein. |
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Encontro 17-12-11 Recomendações da OMS (continuação)
O nosso próximo encontro será neste sábado, dia 17/12/2011, de 8 às 11h.
O tema do encontro será: "Recomendações da OMS".
Continuaremos nossa conversa do encontro anterior sobre as recomendações da OMS para assistência ao parto normal.
Estamos esperando por você, vai ser muito legal!
Tomem nota:
Quando: 17 de Dezembro de 2011 - sábado, de 08h às 11h.
Tema: Recomendações da OMS - continuação
Onde: RUA PINDORAMA, 268 - LUCIANO CAVALCANTE (Continuação da Av. Norte, no 2o quarteirão após curzar a Av. Rogaciano Leite)
ATENÇÃO: O ISHTAR FORTALEZA ESTÁ DE CASA NOVA - FIQUEM ATENTOS AO NOVO ENDEREÇO!!! E SE PRECISAREM DE AJUDA PARA CHEGAR, LIGUEM PRA GENTE (O MAPA NO GOOGLE NÃO CORRESPONDE À REALIDADE)!!!
Confirme sua participação através dos telefones: 87244772/96128800(Kelly) ou 99840694 (Semírames), pelo e-mail ishtarfortaleza@gmail.com, pelo nosso blog www.ishtarfortaleza.blogspot.com ou ainda pelo Orkut =>http://www.orkut.com.br/Profile.aspx?uid=1760286442958760774!
E fiquem à vontade para repassar este convite e divulgar o encontro para seus contatos!
OBS. CONTAMOS COM A PONTUALIDADE DE TODOS!
O Ishtar conta com um grupo de discussão na internet onde podemos trocar mensagens entre as participantes dos quatro Ishtar pelo Brasil (Pará, Pernambuco, Ceará, Brasília, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo). Você recebeu o convite? Não? Então entre em contato e enviaremos! Caso já tenha recebido, está esperando o que para entrar e se apresentar?! Estamos sentindo sua falta!http://groups.google.com.br/group/ishtarbrasil
* caso não queira mais receber estes e-mails, escreva para ishtarfortaleza@gmail.com
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Encontro 26-11-11 "Recomendações da OMS"
O nosso próximo encontro será neste sábado, dia 26/11/2011, de 8 às 11h.
O tema do encontro será: "Recomendações da OMS".
Conversaremos sobre as recomendações da OMS para assistência ao parto normal.
Estamos esperando por você, vai ser muito legal!
Tomem nota:
Quando: 26 de Novembro de 2011 - sábado, de 08h às 11h.
Tema: Recomendações da OMS
Onde: RUA PINDORAMA, 268 - LUCIANO CAVALCANTE (Continuação da Av. Norte, no 2o quarteirão após curzar a Av. Rogaciano Leite)
ATENÇÃO: O ISHTAR FORTALEZA ESTÁ DE CASA NOVA - FIQUEM ATENTOS AO NOVO ENDEREÇO!!! E SE PRECISAREM DE AJUDA PARA CHEGAR, LIGUEM PRA GENTE (O MAPA NO GOOGLE NÃO CORRESPONDE À REALIDADE)!!!
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E fiquem à vontade para repassar este convite e divulgar o encontro para seus contatos!
OBS. CONTAMOS COM A PONTUALIDADE DE TODOS!
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quinta-feira, 10 de novembro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Encontro 22-10-11 Procedimentos Rotineiros no Parto Hospitalar
Olá Pessoal!
O nosso próximo encontro será neste sábado, dia 22/10/2011, de 8 às 11h.
O tema do encontro será: "Procedimentos Rotineiros no Parto Hospitalar".
Conversaremos sobre os procedimentos mais comuns na atenção ao parto normal conforme o modelo tecnocrata de assistência, ressaltando a justificativa oficial de cada um deles e seus efeitos fisiológicos e psicológicos.
Estamos esperando por você, vai ser muito legal!
Tomem nota:
Quando: 22 de Outubro de 2011 - sábado, de 08h às 11h.
Tema: Procedimentos Rotineiros no Parto Hospitalar
Onde: RUA PINDORAMA, 268 - LUCIANO CAVALCANTE (Continuação da Av. Norte, 2o quarteirão após curzar a Av. Rogaciano Leite)
ATENÇÃO: O ISHTAR FORTALEZA ESTÁ DE CASA NOVA - FIQUEM ATENTOS AO NOVO ENDEREÇO!!! E SE PRECISAREM DE AJUDA PARA CHEGAR, LIGUEM PRA GENTE (O MAPA NO GOOGLE NÃO CORRESPONDE À REALIDADE)!!!
Confirme sua participação através dos telefones: 87244772/96128800(Kelly) ou 99840694 (Semírames), pelo e-mailishtarfortaleza@gmail.com, pelo nosso blog www.ishtarfortaleza.blogspot.com ou ainda pelo Orkut =>http://www.orkut.com.br/Profile.aspx?uid=1760286442958760774!
E fiquem à vontade para repassar este convite e divulgar o encontro para seus contatos!
OBS. CONTAMOS COM A PONTUALIDADE DE TODOS!
NASCIMENTOS:
22-09-11 Nasceu o Tobias da Julia e do Rafael, Parto Natural Hospitalar
22-09-11 Nasceu a Carolina da Hildita e do Domingues, Parto Domiciliar
16-10-11 Nasceu a Mariana da Glacyane e do Hamilto, Parto natural Hospitalar
O Ishtar conta com um grupo de discussão na internet onde podemos trocar mensagens entre as participantes dos quatro Ishtar pelo Brasil (Pará, Pernambuco, Ceará, Brasília, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo). Você recebeu o convite? Não? Então entre em contato e enviaremos! Caso já tenha recebido, está esperando o que para entrar e se apresentar?! Estamos sentindo sua falta!http://groups.google.com.br/group/ishtarbrasil
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terça-feira, 20 de setembro de 2011
Encontro 24-09-11 "Últimos Dias"
O nosso próximo encontro será sábado, dia 24/09/2011, de 8 às 11h.
O tema do encontro será: "Últimos Dias".
Conversaremos sobre como evitar e como lidar com os medos e a ansiedade que surgem com a aproximação da data da chegada de nossos bebês!
Estamos esperando por você!
Tomem nota:
Quando: 24 de Setembro de 2011 - sábado, de 08h às 11h.
Tema: Últimos dias
Onde: Academia Núcleo Sol- Rua Vereador Pedro Paulo, 560.
Confirme sua participação através dos telefones: 87244772/96128800(Kelly) ou 99840694 (Semírames), pelo e-mailishtarfortaleza@gmail.com, pelo nosso blog www.ishtarfortaleza.blogspot.
E fiquem à vontade para repassar este convite e divulgar o encontro para seus contatos!
OBS. CONTAMOS COM A PONTUALIDADE DE TODOS!

Ishtar news - Fobias de parto (Fonte: Guia do bebê)
A partir do terceiro trimestre ocorre um fenômeno da maior importância. Com todas as estruturas fisiológicas formadas e funcionais, a existência no espaço aéreo agora é viável para o feto, que se encontra em pleno e rápido desenvolvimento, ganhando peso e volume.
Há, então, uma alteração na dinâmica psíquica da gestante, pois com a possibilidade de vida de seu bebê, mesmo num parto prematuro, altera-se, também, a percepção que tinha dele e que lhe permite começar a pensar quando será o parto e como será.
No decorrer das semanas, o corpo da futura mamãe vai se avolumando mais e mais, provocando-lhe um intenso desconforto físico. Percebe-se mais pesada e lenta, sem energia e disposição para manter suas atividades habituais, também porque não mais encontra posição confortável para dormir.
Embora todas as gestantes sintam-se mais limitadas, as reações são diferentes. Enquanto umas descansam, ficando um tempo maior deitadas e inativas, outras continuam hiperativas como negando a gravidez, uma vez que a baixa de atividade geral, significaria aumento na angústia. Uma parte considerável delas continua exercendo suas ocupações profissionais e do cotidiano, embora exigindo maior esforço. Com esta realidade que se lhes apresenta, a proximidade do parto é um fato inegável e percebida com grande temor, embora a evolução da obstetrícia moderna tenha diminuído sensivelmente o risco físico tanto para a parturiente quanto para o bebê. Podemos aqui incluir a mulher cuja gravidez foi planejada e que no decorrer desta tenha adquirido um grande amadurecimento emocional, desejando a chegada do bebê. Ela também sente a angústia do parto, embora com um grau suportável.
Assim, mais uma vez que a ansiedade se exacerba e os sentimentos são ambivalentes: a vontade de terminar a gravidez e ter o filho alterna-se com a vontade de prolongá-la para que possa fazer as adaptações internas e externas necessárias para acolher o bebê. É que neste momento a angústia tem raízes mais profundas e inconscientes. Todos os temores vivenciados desde o início da gravidez se reatualizam, porque com o parto, a mulher terá a constatação se os momentos de dúvidas, questionamentos e incertezas não prejudicaram o feto e se realmente é merecedora de ter um filho saudável e perfeito, ou seja, aquele que ela vai ter que mostrar ao pai, à família e aos amigos em geral.
A angústia do parto é, talvez, a mais primitiva que se conhece, pois faz reviver o momento crucial em que ocorre a separação definitiva do corpo materno, quando do próprio nascimento. A ansiedade mais expressiva que surge refere-se à data aproximada do parto: "quando será?". Nesta questão, escondem-se outras: "como será o parto, como será o bebê, como serei enquanto mãe, terei condições de assumir o compromisso com esta nova vida?..."
O conflito entre os conteúdos conscientes e inconscientes, que aparecem mais especialmente nesta etapa, facilita a revivência de conflitos infantis da gestante com seus pais de origem ou irmãos, que antes permaneciam reprimidos. Desta maneira, surge a oportunidade de renegociar suas relações com a história familiar, encontrando novas possibilidades de solução ou então se intensificam os conflitos, o que certamente irá afetar a relação mãe-bebê.
Com os movimentos fetais, há, também, uma percepção maior das contrações uterinas, muitas vezes sobressaltando e atemorizando ainda mais a futura mamãe. Pouco antes do oitavo mês, pode se produzir a versão interna, que é o momento em que o feto posiciona-se de cabeça para baixo, à entrada do canal do parto. A percepção deste movimento provoca, inconscientemente, uma intensa crise de ansiedade, cuja sensação consciente é de algo estranho acontecendo, podendo provocar certos processos somáticos, como: diarréias, constipação, aumento de peso excessivo, cãimbras intensificadas, crises de hipertensão e outros, cada um com seu significado psicológico próprio. O mais grave deles é o parto prematuro, quando as crises de ansiedade chegam a níveis insustentáveis. Não tolerando mais a situação ansiógena e precisando livrar-se dela com urgência, a dinâmica psíquica desencadeia o parto, funcionando como uma defesa ante a possibilidade de uma desestruturação psicológica.
Todos estes sintomas expressam, além do conflito, um pedido de ajuda e proteção por não conseguir suportar e elaborar a crise de ansiedade. Vale dizer que os temores mais comuns que se expressam na gravidez apresentam um caráter de autopunição, do tipo: temor à morte no parto, à dor, incapacidade de criar bem o filho, ter leite fraco ou mesmo não conseguir produzir leite suficiente, parto traumático por fórceps ou cesariana, morte do filho, filho disforme... enfim, a gestante sente que não é capaz de defrontar-se com o parto e superá-lo.
Freqüentemente, nestes momentos de intensa crise, deixa de perceber os movimentos fetais, cuja vivência é extremamente dolorosa e angustiante, pois é associada à possibilidade de morte do bebê. Essa ausência de percepção deve-se à intensidade da angústia, bem como, pelo fato de o feto estar bem desenvolvido e não haver espaço intra-uterino suficiente para suas evoluções, além de que já existe certo grau de encaixamento.
É importante lembrar que não são apenas as primíparas a apresentar as fobias do parto. Por serem fobias profundamente enraizadas, ligadas à história da mulher, a esta gravidez, ao modo como sua mãe relatou o seu próprio nascimento, à história do casal e ao que ela espera deste filho, podem atingir as gestantes em outra gravidez e não necessariamente na primeira.
É muito comum as futuras mamães terem sonhos referentes ao parto, ao bebê, às alterações do seu corpo e às expectativas em relação a si mesma e ao bebê. O sonho tem uma função fundamental nestes casos, pois oferece a oportunidade de enfrentar antecipadamente a tensão do parto, numa tentativa de dominá-la, não devendo, porém, ser considerado como premonição, pois o verdadeiro significado só poderá emergir durante um trabalho analítico.
Atualmente, sabe-se que o futuro papai não fica imune às angústias durante a gestação de seu filho e elas também podem ser expressas através de sonhos e, muitas vezes, de distrações e esquecimentos, o que provocam grandes tensões entre o casal. Por não ter com quem expressar o sofrimento que o atinge, ocorre de modo inconsciente e mais comumente do que se possa pensar, todo tipo de acidentes, depressão e comportamentos de fuga, como excesso de trabalho, novos interesses fora do lar e que atuam como uma forma de chamar a atenção e de reclamar o seu lugar, já que o ambiente imediato está às voltas com a gestante e esta com os preparativos para a chegada do bebê, tendo de lidar, também, com suas próprias ansiedades.
Um dos temores mais comuns é não saber reconhecer os sinais do parto e ser pega de surpresa. Assim, a qualquer sinal percebido como estranho, geralmente a gestante vai para a maternidade.
Os alarmes falsos têm duas funções tranqüilizadoras: além de permitir a liberação da ansiedade, funciona como um exercício da maneira como deverá se comportar no momento de ir para o hospital. Muitos homens aproveitam para cronometrar o tempo dispendido no percurso, pois o fato de saber em quanto tempo suas parceiras estarão sob cuidados médicos e hospitalares, acalma-os.
No caso de existirem outros filhos, estes devem ser preparados para a ausência materna, quando for ter o bebê. Utilizar-se sempre de palavras que expressam a realidade e que estejam de acordo com a compreensão de cada um. Mesmo as crianças de pouquíssima idade e até as que ainda não dominam o vocabulário conseguem captar o sentido do que vai sendo dito e isto as tranqüiliza.
No momento em que o parto se aproxima, o ambiente mais próximo, preferencialmente as futuras vovós, entram num estado de grande agitação, fazendo planos e oferecendo assistência e colaboração após o nascimento do bebê. O modo como este movimento será interpretado pela gestante depende de sua história, principalmente na relação com a mãe nos momentos mais precoces de sua vida. Ela poderá se sentir mais segura e agradecida ou, ao contrário, encarar como um comportamento invasivo que vem para confirmar a sua incapacidade em exercer a maternagem adequadamente.
Muitas vezes o ambiente imediato não consegue funcionar como continente para todas as angústias, temores, ansiedades e culpas que despertam na futura mamãe, porque também estão revivendo, de forma menos dramática, é verdade, seus próprios temores frente à vida. Assim, a gestante se percebe muito só, sem apoio e proteção, completamente indefesa, o que, por certo, aumentará a angústia, podendo chegar à depressão.
Faz-se extremamente prudente e necessário a ajuda de um profissional capacitado que possa acolhê-la, orientá-la e reassegurar-lhe a confiança e o bem-estar neste momento de crise ou mesmo de todo o período gestacional.
Ana Maria Moratelli da Silva RicoPsicóloga clínica
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Encontro 27-08-11 - A Cesárea
Neste sábado, 27/08, falaremos sobre "A Cesárea", discutindo os riscos da cirurgia para a mulher e para o bebê, suas indicações reais e questionáveis.
Tema: A Cesárea
Onde: Núcleo Sol - Av. Vereador Pedro Paulo, 560 - Água Fria (MAPA: http://nucleosol.com.br/localizacao.php)
NASCIMENTOS:
27-07-11 Nasceu a Torena da Danny, cesárea intraparto

domingo, 24 de julho de 2011
Workshop GRAVIDEZ, PARTO & SIMBIOSE
Ishtar Fortaleza Espaço para Gestantes convida:
Gravidez, Parto e Simbiose – Visão e Prática Reichiana
Workshop com Cláudia Rodrigues
Cláudia Rodrigues é jornalista desde 1986 e terapeuta reichiana desde 1998. Autora de "O Lado Esquerdo da Asa da Borboleta Amarela”, Ed. Céu e Terra, 1997 e de “Bebês de Mamães Mais que Perfeitas”, Ed. Centauro, 2008. Seu trabalho foca o universo psíquico nas várias fases de desenvolvimento do ser humano. O workshop Gravidez, Parto e Simbiose é centrado nas experiências psíquicas da fase reprodutiva, seus transtornos e as possíveis soluções para uma gestação, um parto e uma amamentação boas o bastante para vida emocional da dupla mãe/bebê.
Data: 20 de Agosto de 2011 (sábado)
Horário: 9h às 18h
Local: Núcleo Sol – Av. Ver. Pedro Paulo, 560 – Água Fria
Organização: Ishtar Fortaleza Espaço para Gestantes
Apoio: Academia Núcleo Sol
Vagas: 15 vagas
Preço: R$ 220,00
Inscrições: Favor solicitar sua ficha de inscrição através do email ishtarfortaleza@gmail.com
Mais informações:
Por email: ishtarfortaleza@gmail.com
Por telefone: Kelly: 85-87244772 (oi) ou 85- 96128800 (tim)
Programa:
- Fecundação
Quando corpos sadios não se deixam fecundar
A separação entre o desejo e a vontade
A mãe mal-vista, a mulher ressentida.
Exercícios
- Gestação
Os três primeiros meses, a implantação
Sentimentos ambivalentes
Dança dos hormônios, os sintomas
Simbiose e rejeição
Os três meses do meio, o desenvolvimento
O rei na barriga ou seria uma rainha?
Exercícios
Tornar-se mãe, deixar de ser filha
Os três meses finais, a ansiedade de separação
O medo do parto, grande mestre ou vilão
A separação do filhote, a grande dor ou o alívio final.
Exercícios
- Trabalho de parto
O medo de expulsar
Fantasias de dilaceração
A expulsão vista como tragédia
A expulsão sentida como solução
Dar a passagem, dar à luz
Cortar a simbiose ou continuidade somática?
Exercícios
- Amamentação
A agressividade da expulsão reparada pela amamentação
A agressividade da expulsão e a euforia do parto
Transtornos da amamentação após o parto
Transtornos da amamentação após a cirurgia
Amamentação e simbiose do bebê
Amamentação sentida como prisão
Amamentação, uma viagem rumo à autonomia do bebê
Corpo, arte e conclusão

Encontro 30-07-11 Plano de Parto
Neste sábado, 30/07/11, falaremos sobre Plano de Parto, ressaltando a sua importância e as várias formas de elaboração.
TOMEM NOTA:
Tema: Plano de Parto
Onde: Núcleo Sol - Av. Vereador Pedro Paulo, 560 - Água Fria (MAPA: http://nucleosol.com.br/localizacao.php)
OBS: quem precisar de ajuda para saber como chegar de ônibus ao local do encontro, favor falar com as organizadoras pelos telefones ou e-mail acima.

segunda-feira, 13 de junho de 2011
Neste sábado, 28/05/11, falaremos sobre Intervenções no Trabalho de Parto e no Parto
TOMEM NOTA:
Tema: Intervenções no Trabalho de Parto e Parto
Onde: Núcleo Sol - Av. Vereador Pedro Paulo, 560 - Água Fria (MAPA: http://nucleosol.com.br/localizacao.php)
OBS: quem precisar de ajuda para saber como chegar de ônibus ao local do encontro, favor falar com as organizadoras pelos telefones ou e-mail acima.

Maio - o mês dos domiciliares!
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Encontro 28-05-11 - "Fisiologia do Parto"
Neste sábado, 28/05/11, falaremos sobre Fisiologia do Parto!
Analisaremos cada fase do parto normal com o intuito de deixar claro todo o mecanismo da gravidez e do parto, desfazendo muitos mitos e dissipando o famoso "medo" do parto que assusta a tantas mulheres, o qual acreditamos ser fruto da falta de informação. Entedemos que é fundamental que a gestante conheça seu próprio corpo e o que acontece com ele durante a gravidez e o parto.
Como este é um tema longo, pedimos a todos que cheguem pontualmente às 8h!
Tema: Fisiologia do Parto
Onde: Núcleo Sol - Av. Vereador Pedro Paulo, 560 - Água Fria (MAPA: http://nucleosol.com.br/localizacao.php)
OBS: quem precisar de ajuda para saber como chegar de ônibus ao local do encontro, favor falar com as organizadoras pelos telefones ou e-mail acima.
ATENÇÃO: Fiquem atentos, o lugar do nosso encontro mudou! Agora os encontros serão no Núcleo Sol, conforme o endereço indicado acima!

sábado, 14 de maio de 2011
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE DOULAS - RECIFE
- Objetivo do curso: capacitar mulheres de diversas áreas/profissões para atuarem como doulas (acompanhantes de parto) em partos hospitalares e domiciliares.
- Público alvo: mulheres de qualquer formação profissional que desejam ajudar outras mulheres no trabalho de parto, parto e pós-parto imediato.
- Período de realização: 09 a 12 de julho de 2011
- Carga horária total: 37 horas (haverá uma atividade prática numa maternidade local com 5 horas de duração)
- Local: Granja Jaguaroca, Aldeia, Camaragibe/PE
- Equipe:
Melania Amorim (obstetra)
Leila Katz (obstetra)
Dan Gayoso (doula)
Ana Katz Schuler (doula)
Kelly Brasil (doula)
Fabiana Melo (fisioterapeuta)
Marcelle Mello (enfermeira obstetra)
-Valor: R$ 600,00 (pode ser parcelado em até 3 vezes)
- Mais informações/inscrições: (81) 3454.2505 | 9973.8035 | 8825.1274 - dan@institutonomades.org.br | espacoishtar@gmail.com

terça-feira, 10 de maio de 2011
A Marcha das Parteiras de Brasilia no Correio Braziliense
Janaína Moreno de Carvalho nasceu em casa. A mãe, Flávia Ilíada Oliveira, 30 anos, teve ajuda de uma parteira e de uma doula para dar à luz a filha. Tudo correu tranquilo, sem sustos no meio do caminho. A menina chegou saudável ao mundo e o pai foi o primeiro a pegá-la no colo. A história da mãe e da criança, no entanto, não é antiga, como se pode imaginar em uma época em que grande parte dos bebês nasce em quartos de hospitais. Ocorreu há apenas oito meses. Janaína também não nasceu em um lugar sem acesso a unidades e centros de saúde. Foi concebida na capital federal. Flávia é publicitária e faz parte de um grupo de mães que escolheram ter um parto normal, humanizado.
“Foi uma experiência transformadora e de respeito à mulher”, relatou. “Quando damos à luz em casa, com uma parteira, há um respeito ao tempo da mãe e da criança. Meu marido participou diretamente, então, os laços familiares ficaram fortalecidos. Ele pegou minha filha no colo quando ela nasceu. Antigamente, era assim que funcionava. A mulher se recolhia. Agora, são muitos médicos, muita luz. Em um hospital universitário, às vezes, vários estudantes de medicina assistem ao parto, quando ele deveria ser mais íntimo. Também é uma forma de resgatar uma tradição.”
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que apenas 15% dos partos realizados sejam cesarianas. Embora o número de procedimentos humanizados feitos no Distrito Federal e no Brasil supere o das cirurgias, o país ainda está longe de alcançar a marca. Brasília, por exemplo, registrou, em 2010, um total de 40.543 partos em hospitais públicos. Desses, 25.238, pouco mais de 62%, ocorreram sem uso do bisturi. Nacionalmente, dos 1,96 milhão de partos feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), 1,24 milhão foram humanizados — aproximadamente 63% do total. Os números são da Secretaria de Saúde e do Ministério da Saúde, respectivamente.
Ontem, no Dia Mundial da Parteira, profissionais práticas (tradicionais) e graduadas fizeram uma passeata que seguiu do Ministério da Saúde para o Palácio do Planalto. A Marcha Regional das Parteiras, que reuniu profissionais do DF e do Entorno, durou cerca de duas horas e contou com representantes de São Paulo, do Amapá e de Tocantins. A categoria reivindicou maior reconhecimento do governo para os dois ramos da profissão. As graduadas pedem mais apoio governamental e as tradicionais querem ser reconhecidas como agentes de saúde. Na próxima semana, elas vão entregar uma carta com as reivindicações nos gabinetes dos deputados federais.
Para Paloma Terra, parteira graduada e organizadora da Marcha Regional das Parteiras, esses números estão abaixo das expectativas, principalmente pela “falta de atenção do governo com a categoria”. Ela alega que os quase 40% de cesarianas que ocorrem no DF e no Brasil ainda representam um número muito alto. “Na rede particular, a quantidade de procedimentos cirúrgicos de parto sobe para 80%. O Hospital Brasília, o melhor do DF, tem 90%. É urgente a integração das parteiras na atenção à saúde maternoinfantil no Brasil. Somos campeões mundiais de cesarianas. A cirurgia acarreta cinco vezes mais riscos para a mãe e para a criança”, alertou.
Humanização
Na visão de Paloma, o sistema está desumanizado. Ela alega que cerca de 17% das mulheres que dão à luz no setor privado e pelo menos 27% das que entram em trabalho de parto no setor público sofrem algum tipo de maus-tratos. “As mulheres saem do parto traumatizadas. Países como a Holanda e Escandinávia, com maior índice de saúde maternoinfantil do mundo, reconhecem essas profissionais. A parteira atende em caso de baixo risco”, exemplificou. Para a professora da Universidade de Brasília e parteira Silvéria Santos, a manifestação serve para dar visibilidade à categoria. “O sistema de saúde brasileiro omite a parteira tradicional. Não registram esses partos. Ela é uma mulher que atende a mãe e respeita a cultura, os valores eos hábitos da mulher”, afirmou.
Moradora de Santo Antônio do Descoberto (GO), Sebastiana Mendes, 84 anos, realiza partos desde 1960. Ela conta que nunca perdeu uma mãe ou filho durante um parto humanizado. “Me considero importante. Nos valorizar é o caminho certo. É uma profissão muito séria e o governo deveria nos respeitar e agir”, opinou. Embora não tenha filhos, a estudante Alaya Dullius, 26, identificou-se com a causa. “Acho que temos que melhorar o atendimento obstétrico no Brasil. Ele é violento e desrespeita as recomendações da OMS fazendo cesarianas desnecessárias. Se a gente melhora a forma de nascer, cria um mundo mais humano.”
Apoio psicológico
No parto normal ou humanizado, a doula é uma mulher que geralmente acompanha a parteira.
Ela ajuda em todos os procedimentos, mas tem o papel fundamental de prestar apoio físico e emocional à mãe, além de prestar informações sobre a gravidez.
A presença da doula possibilita um parto mais seguro, mais rápido e menos doloroso.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Encontro 30-04-11
TOMEM NOTA:
Tema: Relatos de Parto
Onde: Núcleo Sol - Av. Vereador Pedro Paulo, 560 - Água Fria (MAPA: http://nucleosol.com.br/localizacao.php)
OBS: quem precisar de ajuda para saber como chegar de ônibus ao local do encontro, favor falar com as organizadoras pelos telefones ou e-mail acima.
ATENÇÃO: Fiquem atentos, o lugar do nosso encontro mudou! Agora os encontros serão no Núcleo Sol, conforme o endereço indicado acima!
terça-feira, 12 de abril de 2011
[Brasília] Marcha das Parteiras – Uma luta pela Humanização do Parto
Além disso, os casos de violência contra parturientes são uma triste realidade. Um estudo denominado “Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado”, aponta que 27% das mulheres que deram a luz na rede pública e 17% daquelas que pariram em rede privada relataram alguma forma de violência durante seu parto.
O Brasil possui uma forte rede de pessoas que lutam pela Humanização do Parto e do Nascimento. Esse movimento busca a integração das Parteiras Diplomadas (Obstetrizes) e das Parteiras Tradicionais no sistema de saúde. Vale salientar que o trabalho das parteiras tende a minimizar as intervenções desnecessárias durante o parto.
Os desafios são grandes. Atualmente, o único curso de graduação que forma Obstetrizes no país, na EACH-USP Leste em São Paulo, corre sérios riscos de extinção. Existem projetos - apoiados inclusive pelo Ministério da Saúde - que prevêem a integração das Parteiras Tradicionais no Sistema Único de Saúde. No entanto ainda é forte a resistência por parte de algumas corporações profissionais, como Conselho Federal de Medicina (CFM) e Conselho Federal de Enfermagem (COFEN).
Para o dia 05 de maio, dia internacional das Parteiras, estão previstas manifestações em várias partes do mundo inclusive outras cidades brasileiras como Rio de Janeiro e Florianópolis, lideradas pela International Confederation of Midwives (ICM), Confederação Internacional das Parteiras.
A Marcha das Parteiras em Brasília tem como objetivo chamar a atenção de autoridades públicas e sociedade para a integração efetiva da profissional Parteira (tradicional e diplomada) na assistência básica à saúde materno infantil contribuindo assim para a redução: da mortalidade materna e neonatal, da violência obstétrica e das vergonhosas taxas de cesarianas brasileiras. A concentração será a partir das 9 horas em frente ao Ministério da Saúde, seguindo para a Praça dos Três Poderes.
O QUE: Marcha das Parteiras
QUANDO: 05 de maio de 2011
ONDE: em frente ao Ministério da Saúde até a Praça dos Três Poderes
HORÁRIO: concentração às 9hs, saída prevista para às 10hs.
ASSESSORIA DE IMPRENSA:
Marieta Cazarré (61) 8160-5225 marietacazarre@hotmail.com
terça-feira, 22 de março de 2011
Encontro 26-03-11 "Tipos de Parto"
Parto na água, parto de cócoras, parto normal, parto natural, parto humanizado, parto ativo... Afinal, quais são os tipos de parto que existem?
Não perca nosso próximo encontro, falaremos sobre os TIPOS DE PARTO!
*Relembrando*
Quando: 26 de Março de 2011, das 08:00 às 11:00
Tema: Tipos de Parto
Onde: Núcleo Sol - Av. Vereador Pedro Paulo, 560 - Água Fria (MAPA: http://nucleosol.com.br/localizacao.php)
Confirme sua participação através dos telefones: 87244772/96128800 (Kelly) ou 99840694 (Semírames), pelo e-mail isshtarfortaleza@gmail.com, pelo nosso blog http://ishtarfortaleza.blogspot.com ou ainda pelo Orkut =>http://www.orkut.com.br/Profile.aspx?uid=1760286442958760774!
OBS: quem precisar de ajuda para saber como chegar de ônibus ao local do encontro, favor falar com as organizadoras pelos telefones ou e-mail acima.
ATENÇÃO: Fiquem atentos, o lugar do nosso encontro mudou! Agora os encontros serão no Núcleo Sol, conforme o endereço indicado acima!
segunda-feira, 14 de março de 2011
Grávida tem estabilidade durante aviso prévio
Para garantir estabilidade, a gravidez não precisa ser confirmada, obrigatoriamente, antes da rescisão contratual. Pode ocorrer no curso do aviso prévio, ainda que indenizado. Foi o que decidiu a 10ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, com sede em Porto Alegre, ao dar provimento ao recurso de uma reclamante contra decisão de primeiro grau que lhe fora desfavorável. Com o julgamento do recurso, feito no dia 27 de janeiro, ela deve ser indenizada pelo período de estabilidade a que tem direito. Cabe recurso. O Tribunal Superior do Trabalho já vem decidindo neste sentido.
A trabalhadora foi admitida em 2 de julho de 2007 e dispensada sem justa causa em 17 de agosto de 2009. Ela foi liberada do cumprimento de aviso prévio – o que motivou a busca pelos seus direitos em primeiro grau. Ela apelou ao TRT-4 porque se viu inconformada com a decisão da juíza Patrícia Dornelles Peressutti, da 7ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, que deu apenas parcial procedência à ação. No recurso ao TRT-4, pediu a reforma da sentença. Ela pediu: garantia de emprego (reintegração ou indenização equivalente); diferenças de verbas resilitórias (aplicação dos arts. 467 e 477, parágrafo 8º, da CLT); acúmulo de funções; horas extras, repousos semanais e feriados.
O relator do recurso, desembargador Milton Varela Dutra, na fundamentação do seu voto, disse que, salvo disposição contratual ou coletiva mais benéfica, a garantia à gestante é projetada por força constitucional a até cinco meses após o parto — uma vez confirmada a existência de gravidez no curso do contrato de trabalho. No acórdão, ele disse que o direito indenizatório do tempo de garantia independe da prévia ciência do empregador e decorre da norma contida no art. 10, inciso II, "b", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias vigentes. ‘‘Entendo, portanto, ser irrelevante a ciência prévia do empregador para a valência da garantia constitucional --, tampouco o conhecimento da gravidez pela empregada no ato da despedida.’’ Em outras palavras, o desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade. Logo, considerou inválida a despedida sem justa causa incontroversamente praticada.
O TRT gaúcho levou em consideração vários exames médicos que comprovam que a concepção aconteceu durante o aviso prévio ou até mesmo no período de efetiva prestação de trabalho pela reclamante. Entretanto, como na data do julgamento, o período de estabilidade já havia terminado, o colegiado rejeitou o pedido de reintegração no emprego. A trabalhadora deve receber o pagamento dos salários, desde o ajuizamento da ação (12 de janeiro de 2010) até cinco meses após o parto, bem como das férias com um terço, 13º salário e FGTS com 40% de multa, referentes ao mesmo período. O valor da condenação foi estimado em R$ 10 mil.
FONTE: http://www.conjur.com.br/2011-mar-10/gravida-estabilidade-durante-aviso-previo-reafirma-tj-gaucho